Ay, tear her tattered ensign down
Long has it lived on high,
And many an eye has danced to see
That banner in the sky;
Beneath it rung the battle shout,
And burst the cannon’s ’roars;
The meteor of the ocean air
Shall sweep the clouds no more…
Her deck, once red with heroes’ blood,
Where knelt the vanquished foe,
When winds were hurrying o’er the flood,
And waves were white below,
No more shall feel the victor’s tread.
Or know the conquered knee; __
The harpies of the shore shall
pluck
The eagle of the sea.
Oh, better that her shattered hulk
Should sink beneath the wave;
Her thunders shook the mighty deep,
And there should be her grave:
Nail to the mast her holy,
Set every threadbare sail.
And give her to the god of storms
The lightning and the gale.
VELHA FRAGATA
Arranquem, de vez, essa esfarrapada bandeira
Ao fim chegou a sua grandeza
Para verem nos céus esse estandarte
Bailaram muitos olhos.
.Sob ela ouviram-se de batalha os gritos
Dos canhões o troar.
Da vida dos mares os meteoros
que
Não mais hão de as nuvens
apagar.
Seu convés, de sangue
antes avermelhado,
No qual o inimigo destruído se
prostrava
Quando os ventos à borrasca se sobrepunham
E, embaixo, as ondas
embranqueciam
Da vitória a presença
não mais há de sentir
Ou a dor dos humilhados conhecer.
Da praia as harpias
destruirão
Dos mares a águia.
Dos mares a águia.
Oh, melhor do que o
casco estraçalhar-lhe
Seria levá-la do oceano ao
fundo
A fim de que seu ribombo o pélago
estremecesse.
A lhe servir de tumulo
No mastro pregasse o santo lábaro
E ali rrepousasse cada vela rota
No mastro pregasse o santo lábaro
E ali rrepousasse cada vela rota
E ao deus das procelas lhe
entregasse
O relâmpago e do vento as rajadas
(Trad. de Cunha e Silva Filho)
.
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