domingo, 16 de fevereiro de 2020

Resposta a um comentário

cont´rario eu vim foi para lhe fazer um pagamento de traaduçõies.
                                                  
                                                                      CUNHA E SILVA FILHO

       

          O meu breve artigo. publicado em jornal de Teresina. aos 29 anos. quando já estava no Rio de Janeiro, tornou-se, graças ao seu comentário, mais  do que  um mero  comentário,   um grande artigo de sua lavra, meu dileto amigo Dr. Benhur Cavalcanti. V. devia, há muito tempo, ser um brilhante jornalista.Já lhe disse isso. Mas, ainda é tempo.
          Lembre-se do meu exemplo paradigmático: Estudei na UFRJ, área de Letras, 14 anos contando com Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. O tempo do transcurso para obter os títulos de Bacharel e Licenciatura, modalidade Português-Inglês - um longo período da graduação (sete anos para concluí-la em vez de quatro ou, no máximo, cinco anos, como seria o normal,  i.e., para a obtenção do diploma  de Bacharel em Letras (Português-Inglês)  e o de Licenciatura  em Letras, ou seja,  mais um ano de estudos  no que se denominava Complementação Pedagógica, subdividido   em   aulas  de didática,  aulas dadas  pelos professores a seus alunos  e assistidas pelos  licenciandos.
         Podia escolher  dar uma  aula de português ou  inglês. Optei  por  inglês e me saí muito bem apenas com algumas   recomendações, aliás,  bem  pertinentes da professora regente, que era muito   rigorosa  e não dava mole ao licenciando,  sobre algumas falhas   na minha exposição  em inglês   de  incorreções de sintaxe inglesa,  assim como    de    elogios à minha   pronúncia.
      Essa segunda  parte era feita no Colégio de Aplicação da UFRJ.   A segunda parte funcionava   na Faculdade da Educação  da UFRJ.   No meu  tempo,  ficava no bairro da Urca,  com  aulas de fundamentos filosóficos da educação, fundamentos sociológicos da educação e  estrutura e funcionamento do ensino
    Eu era um moço determinado, com o objetivo obstinado de quem visa a um sonho finalmente concretizado. Por razões de sobrevivência, que não vêm ao caso elucidar, o meu curso de graduação ficou prolongado.
     A Faculdade de Letras da UFRJ pertencia aos diversos cursos superiores que constituíam a famosa Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil destinados a formar professores para exercício do magistério secundário, hoje ensino fundamental da sexta série e ensino médio, antigo clássico, científico e técnico.
   O curso de Letras e de outras áreas funcionava no prédio onde era a ex-Embaixada italiana (Casa d'Italia), na Avenida Antônio Carlos, Centro do Rio. Quando ingressei no curso de Letras, em 1966, ele ainda funcionava lá e tinha um Anexo, bem perto, na Av. Franklin Roosevelt, um antigo prédio de um Tribunal Eleitoral que, depois, fora demolido para dar lugar ao espigão que pertence à Academia Brasileira de Letra, junto do antigo prédio chamado "Petitt Trianon" ou ainda conhecida  como "Casa de Machado de Assis".
         No Anexo, os nossos professores também davam aulas, dado que, no velho prédio da FNFi, não havia suficiente número de salas de aula. Inclusive eu e minha turma ali tivemos aulas de algumas disciplinas do currículo com professores famosos como Mattoso Câmara (1905-1968), o seu competente assistente, professor Carlos Eduardo Falcão Uchôa, muito didático, com aulas agradáveis e claras sobre assuntos complexos como a disciplina linguística. Hoje, está aposentado. Terminou sua bem sucedida docência do ensino superior como professor emérito de linguística da Universidade Federal Fluminense (UFF).
        Outros professores, no caso, professoras, da parte de língua inglesa , foram Bernadinha Pinheiros que se tornou, mais tarde,  grande  e  conceituada tradutora de James Joyce(), Aíla Gomes, que era a catedrática de língua e literatura inglesa. estudiosa e tradutora de Shakespeare, Klara Wirzu, segndo me informaram, já  faleceu e nem sei em que dia e ano.data..  Grande  conhecedora da língua de Shakespeare que lecionou para a minha turma . , uma excelente professora de língua inglesa, especialista em versão para o inglês até ao nível adiantado Que eu saiba,  ela nunca publicou em livros suas excelentes Apostilas impressas pela própria Faculdade de Letras da UFRJ.  Se as houvesse publicado   como serviriam a tantos alunos que, como eu,  sempre me considerei na, minha  na  intimidade de estudos  e pesquisas,   um  self-taught learner e, na vida,  um self-made man.  A eminente professors Klara Wirz  era descendente de suíço. Tinha um  porte alto,  muito clarinha e muito simpática e acessível aos alunos.Dela também falei no meu livro Apenas memórias (Op cit., p. 185)  Marlene Santos dos Santos também uma especialista em Shakespeare, com  Doutorado, posteriormente,  cursado no exterior e,  finalmente, Regina Pinto, uma provecta professora de gramática inglesa e outros professores,  cujos nomes não me vêm, agora,  à lembrança.Vale recordar  um fato. Quando aluno dela já na Avenida Chile,  fui me socorrer com essa insigne mestra, pedindo-lhe o favor  de ver para mim   uma  melhor tradução  ao vernáculo, ´porquanto dia respeito a   uma expressão  inglesa  que  me estava  dando dor de cabeça,  uma vez que  não  conseguia  um bom equivalente  em minha língua. Tal circunstância se deveu a ofato   de que    eu estava traduzindo alguns  breves obras em  inglês de vulgarização  no campo da psicologia. Arranjara  esse bico com uma   pessoa que conheci no restaurante dos alunos  da FNFi. Foi amizade à primeira  vista.  Logo se me tornara   amigo - .  Era o  o escritor paraense Valmir Adamor Silva,  residente no Rio de Janeiro. Pessoa honesta culta, solidária.  Vendo que  era forte  em   inglês,  esse recém-conhecido e, logo depois, amigo.  me  perguntou se estava interessado em  ganhar uns trocados fazendo traduções.  Respondi-lhe sem titubear: "Mas claro, Vilmar,  que sim.   Preciso  muito desse bico o mais cedo possível,"  concluí  a conversa  e me despedi dele.
          O curioso foi que o Adamor nunca me mostrara as  edições   por mim traduzidas.  Sei  apenas que se incumbia de fazer as revisões e adaptações  das traduções.  Doutra parte, achava meio estranho que  o meu  nome, o nome  da editora  e os nomes  do autores  das obras. traduzidas   nunca me foram  mostrados. eri sido muto bom para o meu curricum vitae. Contudo - enfatizo - ,  jamais me mostrara uma só  publicação   das traduções.  Quanto ao pagamento  pelas traduções,Vilmar  era corretíssimo, pontualíssimo nos dias    combinados para o pagamento de cada livro.         
         Ele seria o intermediário   do contrato apenas apalavrado  entre mim e  o editor que publicava  os  livros traduzidos. O curioso era que o o  Valmir  Adamor Silva  nunca me mostrara as  edições  que eu traduzia.  Sei  apenas que  se incumbia de fazer as revisões  e adaptações para uma  coleção de temática  direcionada à  área da psicologia,   conforme me referi antes. Jamais vi as  traduções  por mim realizadas,   nem tampouco me mostrara ele  uma só  publicação  dessas traduções. 
         Certa vez não me encontrando  por  uma semana  ausente da Faculdade  de Letras por um motivo do qual nem me lembro mais,  Vilmar  conseguira com amigos meus  da CESB,( sigla para a Casa do Estudante Secundário do Brasil),  encontrar  o meu antigo endereço em Oswaldo Cruz, subúrbio  onde morei  durante   dois meses, logo que cheguei ao Rio de Janeiro.  A pessoa que o atendeu,  lhe perguntou o que ele desejava.  Vilma falou  o meu nome.  Ela, por seu turno,   lhe respondeu: "Ele não mora mais aqui  não".
 Aproveitando-se  do ensejo, seguramente   para bisbilhotar, indagou: "É alguma  dívida que o  sobrinho do meu marido (no caso,  o meu  tio Zequinha Setúbal,  na casa de quem  morei  os mencionados dois meses. )?"  ade().t em  com o senhor?Vilamr,  secamenate lhe raetrucou: 
         Era mesmo,  nos bons tempos do passado, ou melhor, das fases da história  brasileira  do século  XX,  de períodos de presidentes    eleitos pelo povo (Jãnio Quadros,  Juscelino  Kubitheck, Jango Goulart)  uma "república de estudantes," na qual  noventa  por cento eram  secundaristas, sendo que, uns dois  já estavam cursando  o primeiro ano de uma universidade pública e,  pelo regulamento da CESB, logo deveriam deixar a  augusta  e querida CESB.()  
        A CESB era,  na realidade, um    ambiente sadio  e acolhedor,  cujo diretor,  durante o meu tempo lá,  era   o Dirceu Regis Ribeiro, jovem  vindo da Bahia que  pretendia,  se a memória não me falha, cursar  filosofia. Tornar-se-ia logo um  militante contra a ditadura civil-militar.  Grande e  solidário amigo era o  querido Dirceu! Foi para mim esse estudante baiano  muito politizado, orador  eloquente,  um entusiasta  empedernido da  poesia condoreira   de Castro Alves.(1847-1871) Já no começo do regime   civil-militar, Dirceu,  um ano depois,  escreveu um livro de título O canto do Calabouço.(), que não cheguei a ler,  pois Dirceu já havia desa´parecido da minha vista,  provavelmente  levado  pelos ideais  esquerdistas  de livrar o pais  do arbítrio e da censura à Imprensa, logo após o AI-5.  - decreto hiper-autoritário  com a finalidade de endurecimento ainda maior  do governo federal.   pretoriamente imposto ao país  pelo novo  presidente,  o general   Costa e Silva().   .A ess atura dos acontecimentos dos "anos de chumbo",    segundo me informaram, porquanto  já havia  eu   deixado a  minha saudosa   CESB em razão do meu casamento precoce,      .   .A CESB recebi com  prazer  novos moradores, quer dizer,    jovens esperançosos  de várias partes do país decididos a conquistar -  desculpe-me   a metáfora-clichê  -,  "um lugar ao sol".      Tirante  o longo período  da ditadura civil-militar (1964-1985), também  cognominada pelos apoiadores do novo  regime político-ideológico, de a      "Salvadora",     ELE m 
        Me lembro de um abraço dele  caloroso e apertado que  me dera   ao saber que havia sido aprovado para cursar Letras, modalidade-português-inglês. Me   vendo sorridente e muito  feliz  por ter meu  nome   na relação afixada na parede   da sala de entrada. do prédio    da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil.  Era o ano de 1965. Eu estava com  apenas  19 anos. A  princípio, fiquei  apreensivo porque  não vira logo o meu na lista  dos aprovados. Ao meu    lado  estava a minha namorada, Elza, com quem,  um ano depois, me casara com  apenas  vinte e um anos mal completados..Foi para mim esse estudante baiano muito politizado,  orador  eloquente   .A CESB recebi com  prazer os  novos moradores, quer dizer,  jovens esperançosos  de várias partes do país decididos a conquistar -  desculpe-me   a metáfora-clichê  -,  "um lugar ao sol".      Tirante  o longo período  da ditadura civil-militar (1964-1985), também  cognominada pelos apoiadores do novo  regime político-ideológico, de a   "Salvadora" viu que era forte em inglês e   me perguntou se estava interessado em  ganhar uns trocados fazendo traduções. Ele intermediava junto com  o editor que publicava  esses livros. 
           O curioso foi que o Adamor nunca me mostrara as  edições  que eu traduzia. Sei  apenas que ele se incumbia de fazer as revisões e adaptações  das traduções.  De outro lado, mas jamais me mostrara um só  publicação   dessas traduções. Vilmar Admor era corretíssimo  no pagamento  das traduções.    onde cnsasse o nome da edit am do autro  notar que meu nome não c stava na traus     para o  escritor e amigo Vui lhe ergunar po um expressão inglesa que me estva  dando dor de cabeça, pois não conhecia aitnar com  a maneira melhor de trasuzila ao portugues . Isso foi no meu tempo em quje já estava na Avne ida Chile.
           Por outro lado,   nunca fiquei a par do nome da editora nem  dos autores das obras   por mim vertidas ao português nem porque meu nome não constasse  nas breve obras   traduzidas. Não  me lembro de quantas traduções fiz, mas foram,  pelo menos.  umas cinco ou seis. Dos títulos no original em inglês  não me recordo mais.   Da razões disso não saberei mais.  Eram obras  de formato  pequeno e com letras impressas bem miúdas.   visto que  o   escritor Adamor  já faleceu. Meu nome não  constava na traduções    para o  escritor e amigo Fui lhe perguntar por um expressão inglesa que me estava  dando dor de cabeça, pois não  não conseguia chegar  ao sentido melhor  para  sua correspondência no português ;. esse me contato e amizade com o Vilmar começou restaurante da Faculdade de Letras no prédio   foi no  tempo em que se  inciara o segundo ano   o de Letras no antigo prédio  da FNFi. na Avenida a Chilee se prolongou por mais um tempo na Avenida Chile. 
         Só  depois  Depois de algum tempo, fiquei sabendo que ele, muitíssimo modesto modesto e discreto, tanto que  nunca falava de sua vida intelectual, Apenas dizia que era professor, advogado e que gostava de literatura.  ade sua vida.  Era muito próximo de   um  comum - . o escritor piauiense José Ribamar Garcia,  contista,   novelista/romancista,memorialista,   cronista de primeira linha  e  membro da Academia Piauiense de Leras (APL), residente no Rio de Janeiro dese 1963  José Ribamar Garcia,   autor de romance    que reputo o melhor dele,  que ten  por título m de resto, semiologicamente   muito alusivo pelo viés social-ideológico. .  
          Viu que era forte em inglês e me  me perguntou se estava interessado em  ganhar uns trocados fazendo traduções. Ele intermediava junto com  o editor que publicava  esses livros. O curioso era que o Adamor nunca me mostrara as  edições  que eu traduzira.  Sei  apenas que ele se incumbia de fazer as revisões das traduções  por mim realizadas,  mas jamais me mostrara um só  publicação   dessas traduções. Vilmar Admor era corretíssimo  no pagamento  das traduções.    onde constasse o nome da editora,   do autrores  notar que meu nome não constava na traus     para o  escritor e amigo Vui lhe ergunar po um expressão inglesa que me estva  dando dor de cabeça, pois não conhecia aitnar com  a maneira melhor de traduzi-la  ao portugues . Isso foi no meu tempo em que já estava na AvenidaChil, Centro ..
      Não posso deixar, neste comentário, de assinalar a importância para mim que teve a professora Teresinha Fonseca, há longos anos  residindo  nos Estados Unidos.  Atualmente, é   professora aposentada emérita de literatura inglesa da The  New York Sate University. Ela nos lecionou literatura inglesa, ou melhor dizendo, teatro shakespeariano, algo que o faria bem mais aperfeiçoadamente no  exterior do que aquilo que ela, já aqui no Brasil, fazia, ensinando literatura inglesa e analisando a obra de Shakespeare através de encenações pelos próprios alunos, de peças desse  genial dramaturgo de Statford-on Avon. 
     Finalmente, a excelente professora Teresinha Fonseca nos lecionou, durante um semestre, aulas de conversação baseadas nas leituras de um livro magnífico, uma coletânea de textos ficcionais, ensaios, e poesia, de título Brighter English ( Revised edition. London: Longmans, 1964, 243 p. ), organizada pelo gramático inglês C. E. Eckersley, M.A., em co-autoria com J. M.. Eckersley, M.A. autores  da ótima gramática,  A comprehensive English grammar for foreign students, adotada  logo no início da minha   graduação.
        À professora Teresinha Fonseca faço referências elogiosas também no meu livro "Apenas memórias".((Ver SILVA FILHO, Cunha e. Apenas memórias. Rio de Janeiro: Quártica Editora, 2016, 299 p. Ver, nesta obra, p. 145 e p.193-195)
           Voltando ainda a falar da professora Teresinha Fonseca, a última notícia que dela tive foi que vivia dando palestras em universidades americanas sobre teatro shakespeariano. Ela, uma vez, ao me devolver um prova de literatura inglesa acerca de uma das peças de Shakespeare,no final do papel da prova anotou o seguinte: " Francisco, despite your mistakes in grammar, it's praiseworthy the originality with which you express your ideas."("Francisco, a despeito de  seus erros de gramática, digna  de aplausos  a    originalidade com das  suas  ideias.")
        Last but not least,, uma grande alegria foi ter sido aluno de um dos melhores professores da universidade que tive na Faculdade de Letras ainda na mencionada Avenida Chile. Era o professor Carly Silva, um accomplished professor" tanto na área de língua inglesa quanto na de literatura inglesa. Dele falei muito no meu citado livro de memórias.(Ver SILVA FILHO, Cunha e.Op. cit. , p.217-221)
            Para resumir, desejo afirmar ainda acerca da ilustre professora, acima mencionada, Teresinha Fonseca, que ela nos deu também aulas de fonética inglesa, junto com o seu coordenador, o linguista de procedência dinamarquesa, H. Hald Madsen, autor da excelente obra Teaching English in Brazil. (Rio e Janeiro: Ao livro Técnico S.A., 1964. 163 p).  e de diversas  outras obras didáticas, como  a magnífica a Série The American Language  Series (preparada pelo Instituto Brasil-Estados Unidos, assim como outra obras didáticas publicadas  posteriormente  acerca do   ensino da língua inglesa.Foi consultor, durante algum tempo, de língua inglesa na Embaixada Americana no Rio de Janeiro.No   Anexo do curso de letras da Faculdade Nacional de Filosofia, citado linhas atrás, funcionava também, no primeiro andar, a valiosa Biblioteca do curso de Letras, a qual, por algum tempo, foi dirigida pelo scholar, escritor e historiador literário austríaco, naturalizado brasileiro, Otto M\aria Carpeaux (1900-1979)) .
            Com a separação dos cursos da famosa FNFi. o de Letras foi funcionar na Avenida Chile, num prédio adaptado de uma ex-Exposição Portuguesa. Quem se encarregou de conseguiu instalar o curso de Letras na Avenida Chile foi o ilustre historiador literário, ensaísta e crítico literário, professor Afrânio Coutinh()o junto com outros professores de Letras. Ele foi seu primeiro diretor naquela nova instalação da Avenida Chile
            No meu livro  Apenas memórias (Op. cit.), relato essa transferência e falo desse tempo da Avenida Chile, assim como da precariedade das instalações para um funcionamento melhor da Faculdade de Letras. Quer dizer, o curso de Letras ficou separado dos antigos cursos da velha Faculdade Nacional de Filosofia (FNFi,) sendo, então, denominado Faculdade de Letras da UFRJ, há tempos instalada no vasto campus da Ilha do Fundão, onde cursei as já mencionadas Pós-Graduações.
       Terminei também transformando o meu comentário a um comentário seu num artigo de cunho memorialístico.


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